domingo, 10 de novembro de 2013

Das primaveras (a)temporais III



"As mãos era a parte de dentro que não controlávamos. Sempre com algo que nos escapa, como uma sinceridade a mais, uma surpresa para quando estivermos distraídas. Fato era que as deixávamos livres e elas seguiam sempre à frente, sem pensar... Alheias a possíveis tentativas de esconder nossas verdades pulsantes..."

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