"As mãos era a parte de dentro que não controlávamos. Sempre com algo que nos escapa, como uma sinceridade a mais, uma surpresa para quando estivermos distraídas. Fato era que as deixávamos livres e elas seguiam sempre à frente, sem pensar... Alheias a possíveis tentativas de esconder nossas verdades pulsantes..."
sou mulher de palavra. palavra escrita, pulsante, marcada, derramada, costurada... palavra que chama em silêncio, comprometida com tempos suspensos...
domingo, 10 de novembro de 2013
Das primaveras (a)temporais III
"As mãos era a parte de dentro que não controlávamos. Sempre com algo que nos escapa, como uma sinceridade a mais, uma surpresa para quando estivermos distraídas. Fato era que as deixávamos livres e elas seguiam sempre à frente, sem pensar... Alheias a possíveis tentativas de esconder nossas verdades pulsantes..."
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'sinceridade' é o mais concreto dos substantivos abstratos!!!
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